GREAT EUROPEANS

sábado, 23 de janeiro de 2010

António Caetano de Abreu Freire Egas Moniz

Nasceu dia 29 de Novembro de 1874 em Avança, faleceu dia 13 de Dezembro de 1955 (81 anos) em Lisboa.
Campo(s): medicina, neurologia, política, literatura.
Prémio(s): Nobel de Fisiologia ou Medicina (1949).
Formação e actividade académica: Formou-se em medicina na Universidade de Coimbra, em 1911 foi transferindo para a Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, onde ocupou a cátedra de neurologia como professor cadátrico. Em 1950 é fundado o Centro de Estudos Egas Moniz no Hospital Júlio de Matos, do qual é presidente. Em 1957 é transferido para o serviço de Neurologia do Hospital de Santa Maria. Egas Moniz contribui muito para o desenvolvimento da medicina ao conseguir pela primeira vez dar visibilidade às artérias do cérebro. A Angiografia Cerebral tornou possível detectar neoplasias, aneurismas, hemorragias e outras mal - formações no cérebro humano.
Actividade política: Foi fundador do Partido Republicano Centrista, apoiou o breve regime de Sidónio Pais, durante o qual exerceu o cargo de embaixador de Portugal em Madrid(1917) e Ministro dos Negócios estrangeiros. Foi ainda um notável escritor, destacando-se as obras “ A nossa casa” e “ Confidências de um investigador científico”.
Actividade científica: Como investigador, Egas Moniz, contando com a preciosa colaboração de Pedro Almeida Lima, gizou duas técnicas: a leucotomia pré-frontal e a angiografia cerebral.
Prémio Nobel: Egas Moniz foi proposto cinco vezes (1928, 1933, 1937, 1944 e 1949) ao Nobel de Fisiologia ou Medicina.

6 comentários:

  1. Muito bem Cláudia!
    Nobel por Nobel, porque não avançar com um texto sobre o Saramago? É só uma ideia...
    Vou espreitando para ver o que se segue.
    Prof. Rita

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  2. Também já está o texto do Saramago....
    o que é que me sugere agora?

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  3. Mantendo o tema "literatura" eu sugeria agora uma escritora, para dar lugar também às mulheres, ou poetisa. Porque não Sophia de Mello Breyner Andresen? Uma referência nacional!
    Bom trabalho!

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  4. Também já está o de Sophia de Mello Breyner Andresen...E que tal agora Eça de Queirós?

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  5. Muito bem lembrado!
    Venha o Eça!
    E como eu gosto de o ler!
    Ah, já via a Sophia, fiquei meio abananada com a rapidez, e até já comentei.
    Esta Claúdia está imparável.

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